Leonardo Da Vinci, O Homem Renascentista

Por Matheus Elias Barillari


Leonardo da Vinci, muitas vezes referido por apenas seu primeiro nome, foi o epítome do termo Homem da Renascença. Qualquer assunto que ele direcionava sua insaciável curiosidade, talento artístico e mente científica encontrava-se dissertado, melhorado e catalogado para a posterioridade.


Leonardo era um homem além do seu tempo.


Nascido em 1452, no vilarejo de Vinci na Toscana, Leonardo era um filho ilegítimo, mas foi acabou tornando-se reconhecido e criado por seu pai. Uma criança de beleza assombrosa, Leonardo já mostrava talento matemático desde criança, além de interesses artísticos e musicais.


Seu maior desejo, entretanto, era o de se tornar pintor, uma profissão que era mal vista na sua época. Eventualmente, seu pai cansou-se da insistência do filho e assustado com a dimensão do seu talento, enviou-o para Florença para estudar pintura, escultura e engenharia com o grande instrutor Andrea del Verrochio.


Leonardo logo passou seu mestre, ainda que tenha continuado a estudar com ele até 1476, sempre tendo com respeito e foi admitido pelo Grupo de Pintores de Florença em 1472.



“A experiência nunca falha, apenas as nossas opiniões falham, ao esperar da experiência aquilo que ela não é capaz de oferecer.”


Leonardo Da Vinci

Por vinte anos de sua vida Leonardo ficou a serviço de Ludovico Sforza, o Duque de Milão. Suas obras deste período incluem duas de suas mais famosas pinturas: Madona das Rochas (pintada entre 1483-1485) e o mural A Última Ceia (1495-1498).

Quando Milão foi tomada pelas tropas Francesas em 1499, Leonardo retornou para Florença. Foi lá que ele pintou o quadro que o tornou um dos mais famosos pintores de todos os tempos: A Mona Lisa e mais corretamente conhecida como La Gioconda (1503 a 1506)


Leonardo passou seus últimos anos entre Florença, Roma e França, trabalhando em uma variedade de projetos. Ele viveu o suficiente para ser apreciado e bem-pago, uma raridade entre artistas. Por toda sua vida ele manteve inúmeros cadernos e diários, em escrita espelhada, para manter controle de suas idéias, criações, invenções e até os mínimos rabiscos que criava. Leonardo eventualmente se citou na França, a convite de Francis I, um grande admirador de seu talento.


Faleceu no dia 2 de Maio de 1519, no Castelo de Cloux, na França.






“A lei suprema da arte é a representação do belo.”
Leonardo Da Vinci


Principais Obras:


A Última Ceia






Mona Lisa






Virgem de Granada





Anunciação





Virgem dos Rochedos ou Madonna das Rochas