sábado, 26 de novembro de 2011

Igreja Nossa Senhora Aparecida - Franca SP

Ana Laura França Santana



Apresentação

Este artigo foi feito sobre uma das igrejas mais conhecidas da cidade de Franca- SP: A igreja de Nossa Senhora Aparecida. O uso é o mesmo desde a construção do edifício: Santuário/ Igreja, até esta data de 21/11/2011. A sua construção foi terminada no ano de 1925, no entanto, há tempos atrás, no lugar que antes era um matagal, havia um pequeno santuário construído por um devoto, que fora dedicada a Nossa Senhora Aparecida.


Etilo edificação
O estilo da edificação da Igreja Nossa Senhora Aparecida não deve ser enquadrado em nenhum movimento em particular, no entanto, observamos que em algumas partes da edificação, a construção tende ao gótico, , como por exemplo, a presença constante de ogivas que representam portais na entrada da igreja, e também nas janelas/vitrais,estes, por sua vez, predominam na fachada da construção (característica do estilo gótico) ,

Outro aspecto que faz a edificação se enquadrar no estilo gótico, é a imponência da construção, que embora não seja totalmente vertical, apresenta duas torres imponentes que terminam em forma que remete à piramidal. Assim como as rosáceas, no interior da edificação.

 Imagens:








Conclusão


 Dentre algumas conclusões que tirei, um dos mais importantes que obtive durante a pesquisa, é que como as igrejas são de enorme importância para a cultura de nossa cidade, que mesmo hoje tendo varias outras religiões (que não a católica), em expansão, é extremamente forte e imponente a presença de grandes igrejas, por todos os bairros da cidade.

Sobre a construção em si, observei que a grande maioria das igrejas não pode ser enquadrada em nenhum movimento em particular, haja vista a mistura de aspectos e estilos que compõem tais belezas da arquitetura que não só são preservadas até hoje, como devem ser no sentido de caracterização cultural popular da cidade.

Bibliografia
 - http://minutoaminutocomsantarita.blogspot.com
- http://www.suapesquisa.com
- http://www.historianet.com.br
- http://educaterra.terra.com.br
- http://cult.nucleo.inf.br 


PODERIA EXPLORAR MELHOR OS DETALHES ARQUITETÔNICOS NAS IMAGENS 

Arte funerária – obras de arte perdidas no tempo e espaço

Fernanda Silva Garcia



Quando pensamos em Arquitetura sempre nos reportamos à grandes obras, edifícios monumentais, criados por artistas famosos. Pensamos no teatro, no templo, na Igreja, no auditório, no prédio, no museu, na casa.

Quando me foi proposto o trabalho sobre a análise dos elementos arquitetônicos e seus estilos em alguma obra arquitetônica, eu também pensei em uma casa antiga, um patrimônio histórico e cultural que me mostrasse elementos de vários períodos. E para a minha surpresa, durante uma visita ao Cemitério no Dia de Finados, meus olhos se abriram para uma arquitetura e uma arte esquecidas, que passam desapercebidas pela grande maioria das pessoas: a arte funerária.

 Desde a civilização egípcia, o culto da morte tem sido difundido e usado por praticamente todas as sociedades. Entre as mais variadas formas, vemos uma valorização do momento da morte, independente de religião, etnia, país.

Hoje, vemos uma busca pela padronização dos cemitérios e sepulturas, buscando a igualdade, simplicidade além de um contato maior com a Natureza, mas ainda vemos cemitérios mais antigos com cada túmulo personalizado pela família, com elementos arquitetônicos trazidos de variados estilos, e a ostentação também fica clara nestes casos. Muitas sociedades veem essa arte como uma forma de recordação e respeito.

Numa visita ao Cemitério Senhor Bom Jesus de Batatais, fundado no séc XIX,vemos sepulturas e capelinhas com estilos bem ecléticos e variados, com uma predominância do estilo neoclássico, nos túmulos mais antigos.

Feitos por marmoristas imigrantes italianos ou vindos da própria Itália, não é difícil nos depararmos com colunas, arcos, frontões, abóbadas e cúpulas, elementos tão característicos do estilo neoclássico, além das inúmeras esculturas com temas mitológicos, serenas nas expressões que demonstram o estilo.










Esta capelinha nos lembra muitas igrejas do período barroco brasileiro:



A arte funerária, como podemos ver, se utiliza de muitos elementos da Arquitetura Tradicional e da Arte de uma forma geral, e não teria como ser diferente. Lindas obras feitas para ostentação ou homenagem mas que acabaram ficando perdidas no tempo e espaço para a contemplação nos momentos de dor, tristeza ou saudades. Artistas sem nome e sem rosto que perpetuarama memória daqueles que já se foram. “A arte imortalizada no silêncio”*.


Tema da Mostra “A arte Imortalizada no silêncio” – Porto Alegre

 Referências:
http://entretenimento.uol.com.br/album/tempodosanjos_rs2010_album.jhtm
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.060/459
http://www.artefunerariabrasil.com.br
http://www.suapesquisa.chttp://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=382om/barroco/



“Casa da Cultura de Três Pontas”

Por Luiz Henrique de Sousa Penido

“Introdução”


A cidade de Três Pontas, fortemente colonial, começou a transformar-se na década de 20 recebendo incorporação de novos estilos arquitetônicos em suas construções. Começaram a surgir pela cidade exemplos de Art Nouveau e Art Déco. Infelizmente muitas destas edificações foram demolidas para a construção de outras, sem nenhuma preocupação ou cuidado com a preservação do patrimônio histórico-cultural da cidade.
Foi perante essa perda que se percebeu a necessidade de preservar os poucos exemplos restantes, sobreviventes de um tempo em que Três Pontas passava pelo seu processo de urbanização.
A edificação escolhida para o trabalho localiza-se na Rua Barão da Boa Esperança, construída em meados do século XIX, residência de famílias que foram figuras de importância na paisagem sócio-política da cidade.


(Mapa da localização do casarão na cidade de Três Pontas).


“O Passado”



Foi construída em meados do século XIX e representa o estilo colonial tardio, onde se pode observar maior apuro no tratamento das fachadas e dos vãos.
A edificação possui dois pavimentos e partido arquitetônico disposto em forma de "L", demonstrando uma evolução típica da arquitetura colonial que inicialmente adotava o partido quadrangular nas edificações.
Seu uso, até sua renovação era residencial.

Fachada vista da lateral direita.


No pavimento inferior há um enorme porão, divido em salões. O porão era usado para atividades de apoio da casa, abrigando serviços mais pesados e até guarda temporária de cavalos. Anos depois, as casas que possuíam tal pavimento usavam-no para o comércio.
O pavimento superior era dedicado à moradia, tendo acesso principal pela lateral esquerda da edificação por uma escada em forma de "U"

Além da simetria outra característica da construção é o pé-direito alto.




Fachada vista da lateral direita


O sobrado teve sua ascensão na arquitetura brasileira após a chegada do Rei ao Brasil, tornando-se a morada dos nobres em uma época em que as cidades tomavam o lugar do campo na paisagem brasileira (Sobrados e Mucambos, de Gilberto Freyre).

No Brasil, encontra-se uma variedade de traços renascentistas, maneiristas, barrocos, rococós e neoclássicos nos edifícios coloniais.

As janelas grandiosas usadas em abundância, portas duplas, e a simetria da Casa da Cultura lembram o estilo das Villas Renascentistas.




 Grandes portas duplas com detalhes em vidro enfeitam os interiores do casarão.







A "Arte Nova", movimento vindo da Europa (entre 1890 e 1910), é essencialmente decorativo e voltado ao design e a arquitetura, influenciando também as artes plásticas.

Preocupando-se com a originalidade da forma, explorava novos materiais como ferro e vidro e estilização da natureza: animais, flores e vegetação.

 O Art Nouveau surgiu no Brasil nos primeiros anos da República, com o nome de arte floreal.

 Sendo a Casa da Cultura construída em meados do século XIX, a presença da Art Nouveau encontra-se nos detalhes de grade das varandas e portões, enriquecendo o estilo colonial da construção com suas formas de vinhas, folhas e flores de ferro.

 
“O Presente”

Hoje em dia uma loja e ateliê de artesanato encontram-se em funcionamento no casarão, junto a uma exposição de fotos que reconta a história de Três Pontas e de dois ícones da música brasileira, que cresceram na cidade.





 
Fachada atual, após o tombamento e reforma.


O projeto da Casa da Cultura foi proposto pela prefeitura e a Secretaria de Cultura, Lazer e Turismo, que ficaram responsáveis pela sua renovação e uso.
Hoje, na Casa de Cultura de Três Pontas, encontra-se o histórico da raiz musical da cidade, responsável pelo seu reconhecimento mundial como lar de artistas de renome como Milton Nascimento e Wagner Tiso.
Uma série de displays reconta a história e trajetória dessas duas figuras da música popular brasileira (por meio de fotografias, objetos pessoais, instrumentos, prêmios musicais, vídeos, etc.


Pôster do Festival de Paraíso, que aconteceu em 1977 na cidade, contando com a presença de amigos de Milton Nascimento como Chico Buarque, Fafá de Belém, Gonzaguinha, Francis Hime, Clementina de Jesus e outros demonstra o ambiente extremamente musical em que a cidade se encontrava na época.

 O festival ficou conhecido tanto na mídia quanto pelo povo como o “Woodstock Mineiro”.


Hoje em dia uma loja e ateliê de artesanato encontram-se em funcionamento no casarão, junto a uma exposição de fotos que reconta a história de Três Pontas e de dois ícones da música brasileira, que cresceram na cidade.

Sanfona de Milton Nascimento

Exibição de Milton Nascimento




Chico Buarque no Show do Paraíso (foto casa da Cultura)

Cartaz do conjunto W’s Boys de Alfenas, com Milton Nascimento ao fundo.



O que mais me chamou a atenção ao concluir minhas pesquisas para este trabalho foi a importância da preservação de edificações como esta, que são vestígios de outras épocas na paisagem urbana moderna e que, infelizmente, acabam sendo derrubadas para a construção de novos edifícios sem a menor preocupação com o seu valor histórico-cultural.
A renovação do casarão da Rua Boa Esperança e sua transformação em uma Casa da Cultura é uma garantia da preservação da nossa história musical e arquitetônica - uma homenagem ao Tempo e um presente para as futuras gerações.


“Bibliografia”

· Pesquisa no local.

“Arquivos da Prefeitura de Três Pontas.”

“Dossiê de Tombamento e Laudo de Estado de Conservação.”

“Documentação Cartográfica.”

· Agradecimento à Casa da Cultura pela disponibilização destes documentos.

· Internet:

http://educacao.uol.com.br/artes/art-nouveau.jhtm

http://www.brasilescola.com/historiag/art-nouveau.htm

ÓTIMO TRABALHO LUIZ, DEMONSTROU INTERESSE E ENVOLVIMENTO COM A PESQUISA. PARABÉNS!

Guilherme Lourenço de Oliveira


Venho falar sobre o Museu Histórico Municipal José Chiachiri, que é responsável pela guarda e preservação do patrimônio histórico do município e da região. Em seu projeto um edifício em estilo eclético, projetado pelo arquiteto francês Victor Dubugras, inaugurado em 1896, e em logo mais tarde, em 1997 por meio de Decreto, o edifício seria tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico.

O Edifício com nome do jornalista José Chiachiri, devido à sua iniciativa de criação do museu, encontra-se sediado na Rua Campos Salles, esquina com a Rua General Carneiro, no centro de Franca.

A sua arquitetura eclética, apresenta fortes reminiscências da arquitetura neo-romântica. Seu edifício já serviu de abrigo tanto como o museu, como também a Cadeia Pública e o Fórum Francano até 1913, quando passou a ser utilizado como sede da Prefeitura Municipal, serviu também de sede à Câmara de Vereadores.

 O Museu Histórico Municipal de Franca foi oficialmente estabelecido em 1957, com o objetivo de garantir a preservação das evidências da história do munícipio e da região, inaugurado inicialmente na residência do capitão Acácio Alípio Pereira e em 1970 em sua sede atual.

Ao longo dos seus mais de 50 anos, o Museu consolidou-se como um dos mais importantes dos interior paulista, usado bastante como material de estudos para os centros acadêmicos da região.

 O Museu mantém exposições permanentes e itinerantes, de longa e curta duração, realiza empréstimos de peças do acervo para instituições conveniadas, visitar monitoradas e orientação à pesquisa e seleção de material para consultas, e também organiza lançamentos de livros, debates e palestras sobre a história da região.


Concluindo com os dados da pesquisa, a arquitetura do edifício por ser eclética, pode ser usada não só como museu, mas também como outros meios institucionais, por incluir um estilo histórico com o estilo atual, havendo traços neo-românticos, assim havendo uma variedade de movimentos de música, pintura e arquitetura, o edifício está bem caracterizado pelo seu estilo, podendo assim ser usado por diversas finalidades.







GUILHERME

COMO COMPROVAR ESSAS INFORMAÇÕES?
ONDE ESTÃO AS ANÁLISES ?
QUAL A BIBLIOGRAFIA UTILIZADA?

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A Igreja de São José

Laura Monteiro Berteli


A Igreja de São José em Boa Esperança-MG, mais conhecida por todos como a Capela do Colégio São José, foi construída de 1956 a 1958, ao lado do Ginásio São José, em um terreno doado pela família Junqueira Araújo e sob a inspiração dos padres escolápios espanhóis da Congregação de São José de Calazans que estiveram na cidade de 1954 a 1966, dirigindo o Ginásio São José. Em sua fachada, encontra-se a única escultura feita pelas mãos de Pe. Eugênio, uma réplica perfeita da imagem de Nossa Senhora da Boa Esperança, cuja obra original foi trazida pelos navegadores portugueses que aportaram em nosso território, em abril de 1500. Essa imagem encontra-se atualmente exposta no Museu Naval de Lisboa. Em suas paredes e vitrais, pinturas realizadas pelo falecido professor Pe. Eugênio Ruiz Ayala, nos anos 60. Recentemente a igreja passou por um completo processo de revitalização, realizado pela Paróquia de N.S. das Dores, sob a liderança de Pe. Sérgio.

A igreja segue a linha do neogótico, que é o revivalismo gótico. Iniciou no século XVIII na Inglaterra e pretendia recuperar as formas góticas da Idade Média, contrastando o estilo clássico dominante naquele período. Este estilo arquitetônico apresenta abóbadas amplas e altas, sustentada por pilares ou colunas, contrafortes e arcobotantes responsáveis pelo equilibrio da edificação, rosáceas e vitrais, que são caracteristicas principais deste estilo.                                                                                 

Abóbada em arcos ogivais, que são agudos e apontam para o alto,


nave central, também em arcos ogivais,


no interior, a presença de três naves, sendo a central maior que as laterais, e que se apoiam em finos pilares,


vitrais coloridos, e com a entrada da luz que se difunde pelo interior da igreja, cria uma atmosfera luminosa,

na fachada a presença do pináculo, e da rosásea, elemento muito importante e caracteristico da arquitetura gótica; alude ao sol, símbolo de Cristo, e à rosa, símbolo de Maria.


nicho com escultura,



A Igreja de São José, obedece os padrões da arquitetura do neogótico, com presença marcante de rosáceas, vitrais coloridos, e arcos ogivais, em toda sua estrutura. E representa para todos os moradores da cidade, um patrimônio religioso, histórico e cultural.



BIBLIOGRAFIA:

www.paroquiansdasdores.com.br
www.boaesperanca.com.br
www.jornallivre.com.br/150994/o-gotico-na-arquitetura.html
www.mundoeducacao.com.br
www.infoescola.com.br 


domingo, 20 de novembro de 2011

Cadeia Velha de Igarapava

Lívia Ribeiro Loureiro


Apresentação da Edificação


Antiga cadeia: o prédio situado à Rua Cel. Francisco Martins foi inaugurado em 13 de agosto de 1910. Sua antiga ocupação: uma cadeia, hoje, palco do tempo, abandonada fica a espreita vendo os passantes na calçada, aguardando talvez um novo ofício.


Estilo da Edificação


Prédio variado que chama nossa atenção em alguns singelos modernistas, outros ecléticos exibicionistas que não deixa de passar por despercebido.


· Eclético

 Ainda sob a poeira da revolução industrial, em meados do século XIX, o mundo, a sociedade e a arte chamados contemporâneos viviam o paradoxo entre manter suas tradições ou romper com um modo de vida, conduta e estéticos quase dogmáticos. A inquietação do período, seja no interior das famílias burguesas ou nas galerias das cidades cada vez mais povoadas, revelou na arquitetura da época uma estética dualista, entre o respeito ao passado e a busca pelo novo. Era o início do chamado ecletismo. Das cores das paredes à instalação de janelas para passagem do vento ou entrada de luz, os edifícios erguidos sob a égide do ecletismo bebiam em várias fontes estéticas para compor a própria forma, mas também tinham o dever de ser funcionais.


Por isso os recuos em todos os lados, em caso de residências, e um bom número de janelas e jardins são algumas das características físicas desse período. Na arquitetura residencial podemos citar o uso de mureta com gradil e portão de ferro, jardins nas áreas resultantes dos afastamentos, entrada principal muitas vezes situada na lateral da edificação, abrindo-se para um terraço coberto, usa de colunas em ferro fundido para sustentar a coberta das varandas, fachada trabalhada com ornamentação, uso de elementos como arcos ogivais, arcos góticos ou colunas coríntias. Nos edifícios comerciais é comum encontrarmos cúpulas.

 E SOBRE O SEU EDIFÍCIO??

· Modernismo


Chama-se genericamente modernismo (ou movimento modernista) o conjunto de movimentos culturais, escolas e estilos que permearam as artes e o design da primeira metade do século XX. Apesar de ser possível encontrar pontos de convergência entre os vários movimentos, eles em geral se diferenciam e até mesmo se antagonizam. A arquitetura modernista se caracterizou pela estrita coerência entre as formas sinuosas das fachadas e a ondulante decoração dos interiores. Adotou-se a chamada construção honesta, que permitia vislumbrar vigas e estruturas de ferro combinadas com cristal. Dentro da arquitetura modernista existiram duas tendências: as formas sinuosas e orgânicas, de um lado, e as geométricas e abstratas, precursoras da futura arquitetura racionalista, de outro.


ONDE ESTÃO ESTAS CARACTERÍSTICAS EM SUA EDIFICAÇÃO???


Imagens:










Conclusão

A cadeia velha de Igarapava é um monumento histórico que esta sendo deixado para traz, em ruínas. É um dos cartões postais da cidade que deveria ser mais valorizado pelos políticos locais com uma restauração e preservação, onde o edifício poderia comporta um museu, biblioteca ente várias outras idéias culturais, propondo conhecimento e cultura para a população.


Bibliografia

- Biblioteca Municipal de Igarapava

- http://www.igarapava.sp.gov.br/site/

- Fotografia : Studio Figueredo
LÍVIA
É PRECISO DETALHAR MAIS CADA ELEMENTO E IDENTIFICAR CADA ITEM ABORDADO. AMPLIAR A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA EM LIVROS ESPECÍFICOS.

Mosteiro de Claraval

GABRIELA ALMEIDA


A Historia do Mosteiro começa em 1950, quando D. Hugo Bressane bispo de Guaxué, foi visitar o Mosteiro de Casamari em Roma, lá ele expôs melhor sua idéia de montar na sua diocese uma comunidade religiosa, sendo então em Claraval conhecido antes com Garimpo das Canoas antigo distrito de Ibiraci. Além de acolher novos aprendizes o local é usado para missas, casamentos e encontros de grupos religiosos.
O mosteiro é conhecido pela sua bela estrutura, apresenta características semi-góticas em sua construção, com traços longos e simples, tem a utilização de pilares, torre direcionada ao céu e utilização de arcos em sua estrutura sendo características do estilo gótico. No interior do mosteiro podemos destacar os vitrais,  iluminuras, painéis e afrescos. Embora a temática religiosa ainda prevalecesse, sendo algumas características do Renascimento: buscam do realismo, expressões emotivas.
O estilo gótico predominou na Europa no período da Baixa Idade Média (final do século XIII ao XV). As construções (igrejas, mosteiros, castelos e catedrais) seguiram, no geral, algumas características em comum. O formato horizontal foi substituído pelo vertical, opção que fazia com que a construção estivesse mais próxima do céu. Os detalhes e elementos decorativos também foram muitos usados. As paredes passaram a ser mais finas e de aspecto leve. As janelas apareciam em grande quantidade. As torres eram em formato de pirâmides. Os arcos de volta-quebrada e ogivas foram também recursos arquitetônicos utilizados. Com relação às esculturas góticas, o realismo prevaleceu. Os escultores buscavam dar um aspecto real e humano às figuras retratadas (anjos, santos e personagens bíblicos).

O mosteiro é de homenagem a São Bernardo pelo fato de ter coincidido o ano de sua emancipação, com seus belos traços, um lugar muito conhecido principalmente em cidades da região no qual pessoas deixam de casar nas suas cidades para desfrutar em seu casamento da beleza do mosteiro.
Bibliografia: www.mosteirodeclaraval.org.br
GABRIELA
É PRECISO DETALHAR OS ELEMENTOS COM IMAGENS E EXPLORAR MAIS A BIBLIOGRAFIA. ESTA EDIFICAÇÃO É MUITO RICA DE DETALHES.